BBB23: Apenas 15% dos brasileiros afirmam que não acompanham o programa aponta Ipsos

Após pouco mais de um mês no ar, somente 15% dos brasileiros disseram não assistir ao BBB 2023. É o que constatou uma pesquisa da Ipsos para medir a satisfação do público com a atual edição do reality show da TV Globo. Já a maioria que assiste ao BBB tem a expectativa de ver brigas, intrigas e romance entre os integrantes, especialmente no elenco que participa do “camarote” – grupo do qual fazem parte personalidades relativamente conhecidas antes do programa.  

Entre os entrevistados, 73% responderam que acompanham o programa diariamente. Outros 6% afirmaram que assistem apenas nos dias de dinâmicas e provas dentro da casa. Já 7% afirmaram que assistem, mas com menor frequência.

Fonte de temas importantes para a sociedade

Seis em cada dez (61%) entrevistados que acompanham o programa afirmaram que o BBB é uma fonte de debate para temas importantes da sociedade. Entre os pontos levantados, estão homofobia/transfobia (53%), relações abusivas (53%), cancelamento (47%) e machismo (46%). Nesta questão, os entrevistados também poderiam indicar mais de uma resposta.

Programa multimídia

A Ipsos também perguntou quais meios de comunicação os entrevistados utilizam para acompanhar o programa. A TV aberta (71%), redes sociais (64%), GloboPlay (29%) e pay-per-view (12%) foram as opções mais citadas. Nessa questão, os entrevistados poderiam indicar mais de uma resposta, por isso a soma dos resultados é superior a 100%.

Quem está dando o que falar

Até o momento, os nomes mais comentados são: Aline, Larissa, Key Alves, Fred Desimpedidos e Fred Nicácio.

Sobre a pesquisa

A Ipsos entrevistou, de forma on-line, 114 pessoas maiores de 18 anos, que estão inscritas na comunidade on-line Co.Lab. Em uma amostra nacional das cinco regiões do país (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste), o trabalho de campo durou três dias do mês de fevereiro, onde os participantes podiam interagir uns com os outros por meio de comentários. O perfil médio é de mulheres, entre 35 e 45 anos, da classe B na região Sudeste.