A Inteligência Artificial tem o potencial de simplificar os ciclos de inovação de produtos e serviços através da geração de insights para tomar decisões mais ágeis e acertadas.
Não estamos condenados a repetir: aprender com o passado da análise de texto da experiência do cliente garantirá que obtenhamos o máximo valor dos grandes modelos de linguagem.
Aliada ou adversária, a Inteligência Artificial generativa veio para ficar. De que maneira essa tecnologia vai afetar os estudos de mercado qualitativos? Neste “Ponto de Vista”, a nossa especialista em estudos qualitativos, Paula Mateus, avalia o impacto da IA, sem dramatismos nem deslumbramento. Ideia-chave: é essencial cultivar uma mente aberta à mudança.
O viés de familiaridade e o medo são alguns dos obstáculos que impedem os participantes de workshops de chegarem a ideias inovadoras. Não sendo um substituto das equipas, a IA generativa pode fomentar o pensamento divergente e alargar o leque de possibilidades.
Com o aumento do uso da Inteligência Artificial (IA) nas rotinas de trabalho, fomos testar o seu desempenho em algumas das tarefas mais frequentes nos estudos qualitativos. Os resultados são promissores, ainda que a intervenção humana continue a ser crucial na identificação de preconceitos e prevenção de alucinações.
Barbiecore, inteligência artificial, ESG. A Ipsos Update explora os melhores e mais recentes estudos conduzidos pela nossa equipa de especialistas em todo o mundo.
O modo como olhamos para a tecnologia é influenciado pelas representações e ideias expostas em livros, filmes e outras criações culturais. A IA não é exceção. De Blade Runner ao Black Mirror, revelamos quatro elementos narrativos que moldam as nossas expetativas sobre o poder das máquinas.
A Inteligência Artificial (IA) generativa pode ajudar os especialistas de estudos qualitativos a obter resultados pertinentes de modo mais rápido e económico. No entanto, fazer as perguntas corretas continua a ser uma competência-chave.